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Até onde a pandemia conseguiu “quarentenar” o conhecimento?

  • Foto do escritor: Gabriella de Souza e Souza
    Gabriella de Souza e Souza
  • 13 de ago. de 2021
  • 2 min de leitura

Crie um subtítulo para o post no blog que resume numa frase curta e atraente o seu post. Assim seus leitores vão querer continuar a ler.



Os aspectos negativos trazidos pela pandemia são inegáveis. E, justamente por isso, esse texto é um convite para olhar de forma mais otimista para o campo da educação que sofreu grandes impactos durante esse período.


O fato é que a tecnologia já tinha conquistado seu espaço na vida dos jovens. O que a maioria não esperava é que ela precisaria ser incorporada no ambiente escolar como a forma principal de driblar as barreiras impostas pela pandemia.


Embora muitos brasileiros não tenham tido acesso à educação, o grande movimento mundial para que as jovens mentes não ficassem ociosas durante todo esse período foi extremamente importante. Foi nessa circunstância que que a educação se tornou capaz de mostrar que só ela supera qualquer fronteira. Inclusive uma quarentena de quase dois anos.


Cibercultura como válvula de escape


A possibilidade de ministrar e assistir aulas de forma remota, estudar e produzir conteúdo, dividir ideias enquanto busca informações vindas do outro lado do mundo... tudo isso se tornou viável por intermédio da pandemia.


Para alguns jovens, não foi apenas a escola que mudou sua capacidade de entender e lidar com o mundo. A nova era promoveu um avanço dentro do ambiente artístico e museológico.


No dia 08 de agosto foi lançada uma galeria multimídia virtual chamada de Centennials, onde as exposições seriam feitas de forma virtual e todos os materiais expostos seriam de produção de jovens que se viram em um cenário completamente privado de liberdade, quando tudo que eles precisam é de contato com o mundo para desenvolverem suas habilidades de convivência e percepção do outro, como também, so mundo.

“Usando fotografias, áudios, vídeos, desenhos e poesia, a galeria multimídia busca explorar, de forma poética, imagens e discursos de jovens entre 16 e 19 anos que destoam dos padrões de estética, de comportamento e de sexualidade estabelecidos pela sociedade.”

Com direito a minidocumentário sobre o processo criativo das peças e live de inauguração – nada diferente da rotina pandêmica – quando esses jovens poderiam imaginar que sua solidão daria lugar a exposições em galerias de arte com exposição virtual para todo o mundo?


Mais cibercultural impossível!


REFERÊNCIAS LEMOS, André. Cibercultura. Alguns pontos para compreender a nossa época. In: Sulina, Porto Alegre, 2003. p. 11-23. Disponível em: https://www.facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/cibercultura.pdf Acesso em 11 de Ago. de 2021


GALERIA virtual Centennials explora expressão de jovens que crescem na cibercultura. Dom Total, 2021. Disponível em: https://domtotal.com/noticia/1532748/2021/08/galeria-virtual-centennials-explora-expressao-de-jovens-que-crescem-na-cibercultura/. Acesso em: 11 de Ago. de 2021.


LEI Aldir Blanc de apoio a cultura é regulamentada pelo Governo Federal. Governo do Brasil, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/pt-br/noticias/cultura-artes-historia-e-esportes/2020/08/lei-aldir-blanc-de-apoio-a-cultura-e-regulamentada-pelo-governo-federal. Acesso em: 11 de Ago. de 2021

 
 
 

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